2. Estabeleça uma idade limite
Todos sabemos, ou deveríamos saber, que as redes sociais têm uma idade mínima de acesso. No caso do Facebook, essa idade é 13 anos. Ou seja, nenhuma criança com idade inferior a essa, deveria criar uma conta nesta rede social.
Mas a realidade é um pouco diferente… vemos várias crianças com contas criadas, bastando mentir acerca da sua data de nascimento, sem qualquer supervisão e controlo parental.
Assim, aconselhamos aos pais explorarem a idade limite das redes sociais em que os filhos têm um perfil.
3. Converse com os seus filhos acerca dos perigos e consequências das redes sociais
Muitas crianças utilizam as redes sociais sem uma consciencialização dos seus perigos e consequências daquilo que publicam. Por ser uma ferramenta de fácil e rápida utilização, há a tendência de se colocar tudo como forma de obter um feedback positivo.
A psicoterapeuta Morin afirma que os pais se esquecem de conversar com os filhos acerca do impacto que as suas piblicações, imagens, comentários e interações sociais podem ter no futuro das suas vidas.
Assim, é fundamental que os pais se sentem e conversem com os filhos, demonstrando que existem perigos reais nas redes sociais tais como o Cyberbullying. É ainda fundamental dar a confiança e liberdade ao seu filho para que lhe coloque questões ou peça ajuda.
O objetivo é a que as crianças e jovens se consciencializem mais acerca deste assunto, pensando sempre duas vezes antes de publicar algo.
4. Coloque o computador numa zona comum da casa
Já aqui falámos também várias vezes desta questão, pois é mais aconselhável que o computador se encontre numa área comum e centralizada da casa, onde estejam pessoas frequentemente.
Desta forma é mais fácil aos pais estarem mais atentos ao comportamento dos filhos na Internet.
Ao estarem num ambiente isolado, longe do olhar dos mais velhos, mais facilmente as crianças dizem ou fazem coisas que não são adequadas.
5. Crie orientações/regras de utilização
Já aqui indicámos algumas dicas para moderar a utilização de tecnologia pelos jovens, e é, de facto, muito importante que haja aqui um trabalho, por parte dos pais e educadores, no sentido de impor algumas regras.
Hoje em dia todos tê, computador, smartphone e/ou tablet e, se não vêem as coisas no computador, vêem no smartphone, pois têm acesso à Internet facilmente.
Mas é aqui que os pais têm um papel fundamental, no sentido de desenvolver regras e orientações, indicar o certo e o errado, o tipo de comportamentos que deve ser evitado, o tempo de utilização das redes sociais, em que circunstâncias podem ir à Internet, etc.
Mas não imponham regras muito duras. Tentem aplicar um meio termo em que criança e pais fiquem satisfeitos, para mais facilmente serem cumpridas.
6. Verifique as definições de privacidade regularmente
A educação/informação acerca das novas tecnologias é essencial para que os educadores tomem as melhores decisões e saibam o que podem fazer para prevenir situações de risco.
Uma dessas decisões passa por verificar e personalizar regularmente as definições de privacidade existentes nos equipamentos que as crianças utilizam para aceder à Internet. Aqui ficam 7 dicas para uma navegação mais segura.
As redes sociais estar também constantemente a atualizar as suas definições de privacidade, pelo que se torna fundamental estar informado sobre as mesmas.
via | Mashable
Instalem um programa de controlo parental! Recomendo o Quostodio. Uma subscrição anual custa 35 euros e permite monitorizar até 5 utilizadores em vários pc’s. É muito interessante para restringir o acesso a sites com conteúdos impróprios!!
Obrigada pela sugestão 🙂