Buraco do Ozono diminuiu na Antárctida!
O tempo passa mas já lá vão quase trinta anos depois de um tratado internacional que veio proibir o uso de clorofluorcarbonetos (CFCs). Finalmente parecem haver resultados muito positivos no que toca ao buraco de ozono da Antárctida.
Esta “ferida” está finalmente a fechar-se!
Boas novidades chegaram da Antárctida! Quase depois de 30 anos do Protocolo de Montreal de 1987, que proibiu o uso de CFCs, o planeta está agora a recuperar uma das suas mais importantes camadas protectoras.
O buraco do Ozono está a fechar-se
Foi no passado mês de Setembro que um grupo de cientistas percebeu, através de um estudo, que a camada do ozono está a diminuir, o que significa que o buraco do ozono está-se a “curar”.
O que foi agora descoberto é que desde o ano 2000, o buraco do ozono encolheu cerca de 4 milhões de quilómetros quadrados. Apesar desta suposta cura acontecer de forma lenta, o importante é que de facto está mesmo a acontecer.
Os cientistas têm vindo a acompanhar o buraco do ozono da Antárctida, que abre todos os anos no final de Agosto ou início de Setembro, e que atingiu o seu tamanho máximo em Outubro, desde 1980.
O tamanho do buraco do ozono varia muito de ano para ano, porque as reações químicas que destroem o ozono são altamente sensíveis a mudanças na luz solar, temperatura e cobertura de nuvens na estratosfera.
Esta é a esperança de que o planeta está no caminho certo da cura. É uma excelente notícia para todos os que se esforçaram e lutaram para que a camada do ozono se regenerasse.
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