Cidade do futuro ganha vida no Deserto
Já foi escolhido o local onde será construída a cidade do futuro. A cidade de Masdar, em Abu Dhabi, foi escolhida para que o futuro lá se instalasse.
Mas porquê nos Emirados Árabes? Eis a resposta…
Uma das grandes razões para esta cidade ser construída neste local, é o facto de Masdar se situar num ambiente deserto em que as temperaturas podem ultrapassar os 60º graus. Assim, este torna-se o local perfeito para um futuro que pretende ter como base as energias renováveis.
A cidade do futuro está a ser construída de forma a que a energia provenha, na sua grande maioria, da luz solar. É por isto que faz todo o sentido que esta cidade especial seja aqui criada. Sim, mesmo no reino do petróleo!
O principal objectivo é que este local seja completamente livre da emissão CO2 e, por isso, a cidade deverá ter também empresas e até uma universidade, de forma a mostrar que é possível não haver poluição.
Como será a central de energia?
A central de energia ocupa cerca de 2,5 kms2 desta cidade. Sendo criada com espelhos de prata, esta central poderá ser fornecedora de energia eléctrica e água aquecida.
Estes 2,5kms2 de área prometem ser suficientes para cerca de 20 mil pessoas.
Mas esta cidade sustentável já existe? A resposta é: sim. Está já a ser construída tendo já uma evolução de um décimo da totalidade do projecto.
E, se gostava de, quem sabe, morar neste local, então deve lembrar-se que aqui tudo é pensado ao pormenor. Os habitantes irão andar a pé ou num automóvel de piloto automático. Mas as grandes diferenças não se ficam por aqui, tendo também a estrutura sido preparada para que os habitantes aguentem as altas temperaturas da melhor forma.
Abu Dhabi e Dubai são dois emirados distintos dos Emirados Árabes Unidos, sendo que o primeiro é a capital.
Seria o mesmo que dizer que o Parque das Nações é no Porto.
Correcto.
Tudo muito bonito e interessante, mas e o arrefecimento?
A religião fanática?
Bom ponto de vista, mas certamente as mesmas soluções que têm para agora, irão ter para essa cidade e de forma sustentável, digo eu.
Muito interessante. Só acho que sendo um artigo dirigido a crianças não faz sentido trata-las por você.